Merkel diz que união orçamental da Europa está prestes a ser criada...
A chanceler alemã Angela Merkel disse, esta sexta-feira, no Parlamento, que a Europa está prestes a criar um união orçamental, depois de, na quinta-feira, ter discutido com o presidente francês formas de "refundar" a Europa.
"Não estamos apenas a falar sobre uma união orçamental, estamos prestes a realizá-la", afirmou a chanceler alemã, acrescentando que serão necessárias "regras rígidas, pelo menos para a zona euro".
"Não estamos apenas a falar sobre uma união orçamental, estamos prestes a realizá-la", afirmou a chanceler alemã, acrescentando que serão necessárias "regras rígidas, pelo menos para a zona euro".
Comentário: Como é possível, existir uma Europa consistente, baseada numa economia única e a uma só voz, se a próprio Parlamento Europeu, se v^subjugado a interesses pessoais de dois lideres que a meu ver, são os fomentadores desta crise Europeia?
Uma Europa que se quer competitiva e democrática, tem que optar por ter um parlamento único com reais poderes sobre as soberanias de todos os países membros, uma economia conjunta para que, obtenha capacidade de competição num mundo cada vez mais globalizado, não pode continuar dividido e subordinado a países que só pensam em proteger as suas economias, como é o caso da Alemanha e da França.
A Europa, a continuar a duas velocidades, principalmente em questões financeiras como é o caso dos déficits dos países membros, corre o risco de voltar ao ponto de partida, agravando, o já de si frágil sistema financeiro em que alguns países se encontram, perdendo-se tudo o que até agora foi conseguido ao longo destes anos.
Se todos os países continuarem a preocuparem-se só com a sua casa, nunca chegará a existir uma Europa unida, nem os cidadãos dos países que dela fazem parte se sentirão verdadeiros europeus, pois um povo só se sente unido se tiver um parlamento a uma só voz e que lhes dê esperança de um futuro melhor.
Uma Europa que se quer competitiva e democrática, tem que optar por ter um parlamento único com reais poderes sobre as soberanias de todos os países membros, uma economia conjunta para que, obtenha capacidade de competição num mundo cada vez mais globalizado, não pode continuar dividido e subordinado a países que só pensam em proteger as suas economias, como é o caso da Alemanha e da França.
A Europa, a continuar a duas velocidades, principalmente em questões financeiras como é o caso dos déficits dos países membros, corre o risco de voltar ao ponto de partida, agravando, o já de si frágil sistema financeiro em que alguns países se encontram, perdendo-se tudo o que até agora foi conseguido ao longo destes anos.
Se todos os países continuarem a preocuparem-se só com a sua casa, nunca chegará a existir uma Europa unida, nem os cidadãos dos países que dela fazem parte se sentirão verdadeiros europeus, pois um povo só se sente unido se tiver um parlamento a uma só voz e que lhes dê esperança de um futuro melhor.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Espaço reservado a comentários dos blogueres.