quarta-feira, 25 de julho de 2012

Há com cada estudo neste mundo!... Vejam lá, que até comparam o tamanho do órgão sexual masculino com (imaginem), a economia... O ser humano tem mesmo capacidades criativas do arco da velha... Só espero que este estudo não seja levado muito a sério, porque já estou a imaginar 1º Ministro (Coelhone), a lançar uma lei, obrigando todos os que têm pénis grandes a cortá-los, a bem da Economia do país... Falando em comparações, o que será que eles compararão com o órgão reprodutivo das mulheres?... Sejam criativos também.


Economia cresce mais quando o pénis é mais pequeno...
Estudo de economista finlandês decidiu analisar a correlação entre o tamanho do órgão sexual masculino e o crescimento económico.
Um economista finlandês decidiu analisar a correlação entre o tamanho do órgão sexual masculino e o crescimento económico, e uma das conclusões do estudo publicado é que onde o tamanho do órgão é maior, o crescimento económico é menor.
No estudo publicado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade de Helsínquia, e elaborado pelo economista Tatu Westling, é analisada a correlação entre o crescimento económico e o tamanho do órgão sexual masculino com recurso a dados estatísticos de 121 países entre 1960 e 1985.
O economista, no trabalho intitulado, «Male Organ and Economic Growth: Does Size Matter?», explica que decidiu fazer esta análise porque a maioria dos estudos sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) se concentram em fatores políticos, económicos e sociais mas abstêm-se de fazer considerações biológicas e sexuais, e que este encontrou «ligações estatísticas robustas», recomendando no entanto cautela no uso desta hipótese até serem realizadas análises mais rigorosas, sendo este um primeiro passo.
Ainda assim, o estudo demonstra, segundo o finlandês, que o crescimento e o nível do PIB per capita entre 1960 e 1985 não é indiferente às variações no tamanho médio do órgão sexual masculino, e que tem mesmo impacto económico.
Em primeiro lugar, conclui-se que o PIB em 1985 regista uma relação em U invertida em relação ao tamanho do órgão sexual masculino, ou seja, o Produto Interno Bruto simplesmente colapsa nas regiões onde o tamanho do órgão sexual masculino excede a média de 16 centímetros, notando-se também que os países onde o tamanho do órgão é inferior a 12 centímetros são menos desenvolvidos.
Em segundo lugar, as taxas de crescimento do PIB entre 1960 e 1985 estão negativamente ligadas ao tamanho do pénis: «o crescimento de um centímetro na sua dimensão física resulta na diminuição do crescimento do PIB entre os 5 e os 7 por cento entre 1960 e 1985», diz o estudo, que acrescenta que o tamanho do pénis consegue explicar 20 por cento da variação das taxas de crescimento do PIB nestes países no período de 25 anos em análise.
O autor explica que este estudo só encontrou associações estatísticas e não causalidades, e como tal as discussões devem ser limitadas. Ainda assim, citando outros estudos, encontra duas abordagens possíveis, uma delas biológica, com o tamanho do pénis ligado à testosterona, que por sua vez está ligada à propensão para a tomada de riscos, e uma mais freudiana centrada na autoestima, com este a argumentar que os países com médias maiores teriam menos horas de trabalho e um PIB menor.
Com algumas reservas quanto ao resultado, o autor diz também que a estatística demonstra que o tamanho do órgão sexual masculino é mais determinante no desenvolvimento económico que o regime político do país.

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