Sondagens e mais sondagens... E, para não variar, o nosso ilustre conhecido "Ronaldo", é mais uma vez o principal visado nestas estatísticas... Qualquer dia Ronaldo muda de nome, porque este já começa a ficar gasto... É caso para que ele diga... PORRA, JÁ CHEGA.

Euro 2012: Cristiano Ronaldo é o mais influente nas redes sociais...

Um estudo concluiu que o jogador do Euro 2012 que mais influência tem nas redes sociais fala português. Cristiano Ronaldo ganha o "troféu" de mais influente dos jogadores, enquanto que as seleções inglesa e alemã ganham no "campeonato" do apoio.

- O estudo internacional, desenvolvido pela OMD, concluiu que Cristiano Ronaldo é o jogador do Europeu mais seguido no Twitter e no Facebook, sendo, igualmente, o mais popular nestas redes sociais. Para trás ficam nomes como Wayne Rooney, Iker Casillas, Fàbregas ou Piqué.
- Só no Facebook, Ronaldo acumula mais de 45 milhões de "gostos". Já no Twitter, Ronaldo continua a somar admiradores, contabilizando 10 milhões de "seguidores". Ainda no serviço de microblogging, outros jogadores, para além de Ronaldo, têm dado que falar durante o torneio. Os portugueses Ricardo Costa e Pepe são dois desses casos, juntamente com Torres (o espanhol não tem sido poupado na Internet, sendo já há largos meses o enfoque de diversas "memes"), Balotelli (Itália) ouKeane (Irlanda, no entretanto já afastada da competição).
- No que diz respeito às seleções propriamente ditas, a Inglaterra e a Alemanha levam a melhor, liderando no número de "gostos" no Facebook. Portugal, à data do estudo, estava bem longe de chegar aos 100 mil apoiantes na maior rede social do planeta (havendo, no entanto, outras páginas, não oficiais, de apoio à seleção das "quinas" que acumulam centenas de milhares de "likes").
- Tal parece refletir o interesse com que os fãs têm seguido o evento nos seus países: os polacos e os alemães são quem demonstra mais interesse no Euro e Portugal é um dos países que avalia mais negativamente o torneio até ao momento. No geral, no entanto, o balanço de satisfação quanto ao evento é, para já, positivo.
- Também a forma como as pessoas seguem os jogos foi analisada por este estudo. Segundo os dados recolhidos, a Internet leva a melhor na hora de saber resultados da competição, com 10% a chegarem a dizer que querem seguir os resultados via Facebook. Portugal é, nesse contexto, o país onde mais utilizadores garantem seguir o Euro via Internet (71%). O uso de smartphones e tablets também sai valorizado deste relatório.
- Mulheres vibram mais com a seleção do que os homens
- Ainda segundo o relatório internacional, quase metade dos portugueses torce de igual maneira pela seleção e pelo seu clube preferido, ao contrário do que acontece em países como a Polónia (uma das organizadoras do Euro 2012), onde o amor pela equipa do país ultrapassa o amor "à camisola". - No outro lado do espectro fica o Reino Unido, onde nem em época de Euro se esquece o clube, que fica, na maioria dos casos, em primeiro lugar no campeonato das paixões futebolísticas.
- Diz, ainda, este "Euro 2012 – pre event impact report" que o interesse pelo futebol é maior agora do que há quatro anos, por alturas do Euro 2008: se durante o campeonato disputado na Alemanha, 38% dos inquiridos num estudo similar estavam interessados em ver jogar à bola, agora o número de seguidores assumidos do Euro na net já é de 58%.
- Outro dado interessante: as mulheres vibram mais com a respetiva seleção do que os homens (isto nas redes sociais): 46,6% das analisadas assim o afirmou, contra apenas 36% dos homens. 72% afirma que vê os jogos em família, ao contrário dos utilizadores do sexo masculino, que preferem ver os jogos com os amigos.
- O amor ao futebol é a última razão para assistir ao europeu, garante o estudo. Em primeiro lugar, com 39%, está o apoio à respetiva seleção, seguido da experiência de participar num evento desta natureza. Ainda assim, os homens são quem lidera na paixão pelo futebol como motivação primordial, com 29% das mulheres a garantirem que assistem ao evento para estarem atualizadas.
- A sondagem foi feita online, a mais de 2 mil pessoas, entre 30 de maio e 5 de junho. Foram analisados 10 países: Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Rússia, Portugal, Itália, Irlanda e Polónia.