sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Meus amigos, aqui está um prova de que somos controlados à força toda pelas redes sociais, com a conivência das empresas e, claro está, com um dedinho dos Estados de vários países do mundo... Mas, parece tão normalizada esta prática que ninguém dá por ela e mais, as pessoas que sabem da existência destes controles, já nem ligam... Eu para falar verdade, não acho problema nenhum preencher todos os dados que me pedem desde que não me peçam os números de contas bancárias... Mas, como há sempre um mas quando há dúvidas, não me admira nada que muitos saibam, ex. finanças (Estado), e outros organismos públicos... No fundo, somos nós que temos de nos proteger, não divulgando dados que nos ponham em risco... Pois é meus amigos... O passado já era. O presente é o que vemos. E no futuro? Estamos fodidos.

Não ter conta no Facebook pode ser anormal e perigoso
Não ter conta no Facebook pode ser anormal e perigoso...
Há empresas norte-americanas que têm muitas reservas na hora de contratar empregados que não tenham conta no Facebook, por considerarem o facto um "comportamento" suspeito. E há psicólogos da mesma opinião.
Nos Estados Unidos da América (EUA) há empresas, segundo a revista "Forbes", que têm muitas reservas em contratar jovens empregados que não tenham conta no Facebook por considerarem isto um "comportamento suspeito".
Assim, mais complicado do que publicar informação constrangedora na rede social, é não ter conta pessoal no Facebook.
Há até algumas empresas que têm departamentos exclusivamente dedicados a verificar se os jovens candidatos a um trabalho não têm conta no Facebook, tal como admitem nas candidaturas. Para as empresas, o facto de um jovem não querer divulgar ou não ter perfil na rede social pode ser sinónimo de que "oculta" alguma coisa ou de que é uma pessoa anti-social.
Se a empresa considerar que estas hipóteses são válidas, o jovem não é contratado. Se, por outro lado, tiver Facebook e for contratado, será sucessivamente investigado pela empresa que quer saber como o jovem se comporta entre amigos e se tem a postura que a empresa pretende.
Entretanto, surgiram psicólogos que partilham a mesma opinião. Em entrevista à revista alemã "Der Taggspiegel", o psicólogo Christopher Moeller afirma que, desde que uma pessoa não se torne viciada no Facebook e que tenha contacto com os seus amigos virtuais na vida real, as redes sociais "são uma parte natural da vida atual".

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